Filha do mar
o “i” da Ana
mirante do céu
transbordante do infinito
cabelo preso
passado peso
belo riso...
é da leveza que trago que te quero
é da beleza do espasmo e do que prezo
é do seu nada espero
que desconfio
é do seu nunca peço
que alivio
e sinto vontade de ficar...
hoje a noite tagarelava de elegia
sem virtudes
em badernas
sem as pernas
por saber...
pensar
é perceber
imaginar
é crer...
entre a crença e a razão
há a conseqüência inevitável
de querer...
leve, feito pluma
breve, como nunca vi
passar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário