Tome-se o mito
De antemão por palavras...
Faça-se a poesia
A tragédia
A comédia
A falácia...
Assistindo ao sol nascer
E observando a lua cheia por entre as nuvens da cidade...
Mãos entre dedos, som e sombra
Pernas entre esperas, ilegal
- Ocasos encontros locais.
Um comentário:
Caído do horizonte, sem sol, não consigo enxergar na sua poesia àquilo que sempre ilumina. Devo está mais ignorante que de costume, não há outra hipótese. Se não compreendo mais a poetisa, isto se dá, porque avancei a fronteira da metade da vida e tudo que me resta é a outra banda decadente.
Bjo, amigo, fã, e meio tapado...
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