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"Caído do horizonte, sem sol, não consigo enxergar na sua poesia àquilo que sempre ilumina. Devo está mais ignorante que de costume, não há outra hipótese. Se não compreendo mais a poetisa, isto se dá, porque avancei a fronteira da metade da vida e tudo que me resta é a outra banda decadente.
Bjo, amigo, fã, e meio tapado..."
(Wesley Alves)
"Caído do horizonte, sem sol, não consigo enxergar na sua poesia àquilo que sempre ilumina. Devo está mais ignorante que de costume, não há outra hipótese. Se não compreendo mais a poetisa, isto se dá, porque avancei a fronteira da metade da vida e tudo que me resta é a outra banda decadente.
Bjo, amigo, fã, e meio tapado..."
(Wesley Alves)
Não! Caro amigo, poeta e homem livre...
Não é ignorância sua...
É que àquilo que sempre ilumina as minhas poesias ás vezes se esconde por debaixo de fatos.
E só os verdadeiramente sensíveis percebem.
Somente você perceberia.
Por isso misturei um pouco dessa confusão de sentimentos e fatos contingentes que me norteiam à poesia com o mito de Medéia...
Essa dicotomia inventada: Amor e Violência...
Para ilustrar, no escuro, um pouco do que tenho sentido e vivenciado.
Não está claro porque não tem feito muito sentido, pelo menos por enquanto...
É que a minha inspiração está pulsando para tomar novos rumos...
E Oxalá me leve também por caminhos novos!
*Em resposta ao comentário da poesia Medéia postada anteriormente
Um comentário:
Faça-se a luz e a luz foi feita.
Obrigado poetisa!
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