Não mande a tristeza embora
Não fuja do tempo
Viva na idade da pedra
‘no meio do caminho’
Morra de tédio
Com a ingratidão dos filhos de Deus
E sejamos juntos amor
Franqueza, sutileza, e dor
Que a morte oxalá queira nos separar
Mas que no momento oportuno
Sejamos nós
A pausa e o movimento
O motivo e a causa primeira
Da coisa toda
Que acreditamos ser
Que escolhemos fazer
E ao que ousamos dizer não.
Ediane Soares
Um comentário:
Seu poema fez-me pensar naquilo que eu disse não. E de certa forma senti orgulho por ter negligenciado a coisa ou pessoa... valeu poetisa, vc sabe traduzir os sentimentos
Postar um comentário