sexta-feira, 13 de julho de 2007

Mulher da Vida (prostituta não prostituída)

Pode mentir...
Teu lamento é um canto,
Tua arte é o pranto da liberdade sucumbida.
Cortesã da Vida!
Quebra teu encanto,
Pois o teu legado é pro infinito...
Vai!
Prostituta-poesia...
Cortejar a insanidade,
Romper com a hipocrisia!
Dança, vai!
Que no teu dançar, vamos almejar
Uma mulher da vida.
Bela prostituta,
Não prostituída!


Ediane Soares

4 comentários:

Anônimo disse...

Adorei a sua "poesia-prostituta não prostituída!" É incrível poetisa... passa o tempo e vc me surpreendendo. Parece que a tua fonte de inspiração não seca, apenas muda de "lugar". È por isso q amo-te. Vc e a sua poesia; Seus encantos; suas maluquices!
Ô poetisa! Te vi sexta no Pitombeira... truando!!! Tava tão bela e sorridente... mas teus olhos tinham um "Q" de melancolia... Qual a liberdade q vc está celebrando??? Tão enfática... melancólica... simbólica... não parecia vc... vc q eu penso conhecer... vc q faz poesia com a mesma intensidade c/ q vive e ama! (...) o q há???
Bjos...
"De quem te olha cada vez mais de perto, apesar da distância e apesar do tempo q não volta..."
Lembra???

cLi disse...

Eu pagaria o que fosse preciso, com o que fosse preciso pela tua alma poetisa, se esta estivesse a venda - como "eu" -, poetisa.
Simplesmente te admiro.
Abraço - muito apertado.

Anônimo disse...

Poetisa... que porra é essa...
um tributo as virgindade das putas?
para com isso, isso lá é idéia...
se isso pega... com vou ficar...
minhas PUTAS CONTINUEM PUTAS...
FAÇA-ME O FAVOR
bjim... i love you
Wesley Alves

Anônimo disse...

Bela poesia, escreve cm uma proficional!! ahuahua
Vamos provdenciar uma forma de divulgação dessas, mto belas...
bjus


Monica