Olhei pela janela nunca antes igualmente vista.
Quis ser artista, pensava ser poeta, ás vezes triste, noutras atleta.
Comi muito de mim, de vez em quando, e outras vezes nem tanto.
Tenho muito o que fazer, mas não faço, espero um estalo de pressão para que “no ponto certo” tudo se ajuste.
Desejo ser simples, confio na dor, pois sinto-me plena de agrupamentos e de amor.
Um comentário:
Procrastinação é o ponto.
Fico a perguntar-me:
Por que encontro-me tanto em teus versos?
Devemos ser feita da mesma matéria.
Né?
Saudade Edi.
Chêro!
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