terça-feira, 21 de agosto de 2012

Cabimento II


Olhei pela janela nunca antes igualmente vista.
Quis ser artista, pensava ser poeta, ás vezes triste, noutras atleta.
Comi muito de mim, de vez em quando, e outras vezes nem tanto.
Tenho muito o que fazer, mas não faço, espero um estalo de pressão para que “no ponto certo” tudo se ajuste.
Desejo ser simples, confio na dor, pois sinto-me plena de agrupamentos e de amor.

Um comentário:

Neta. Evenice Neta disse...

Procrastinação é o ponto.
Fico a perguntar-me:
Por que encontro-me tanto em teus versos?
Devemos ser feita da mesma matéria.
Né?
Saudade Edi.
Chêro!