quarta-feira, 2 de maio de 2012

Confissão VI


da profecia.

À Fernanda Rodrigues
pela cumplicidade de sempre e a amizade sincera.

Sigo
e fluida que sou
levo um verso
algumas boas recordações
um pedaço de si magoado
e muitas partes inteiras de aprendizados.
Ergue-se um tempo
diante da voz e do vento
em que prática alguma referente à essa “polis” falida
é alimento para a pobre alma que em meu corpo habita.
É o desfecho que prova o valor da experiência
mesmo quando vem do começo a percepção
virá em forma de círculo minhas conclusões
será a forma do meu circo de confusões.
Haverá um templo e nele uma profecia:
será a Terra benta e o céu de tão livre fará chover Azul.

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