sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

[Psicopoesia] Com Luan Teixeira


E o poeta rabisca o que está além das definições do comum.
O poeta é a invenção que a inspiração venceu...




- Meu filho, de onde vem tanta inspiração, heim?!

- O poema do carnaval?

- Também, teus poemas são coisadíssimos!

- Defina, você poeta, coisadíssimos, POR FAVOR.

- Não tem definição, é e pronto!

- Não sei, Ediane... às vezes é quase como psicografar ou vomitar.

- Suponho que seja.

- Eu sou mais um músico de jazz que um compositor de música clássica, bate a ideia e ele ja sai quase pronto.

- Psicografa da tua própria alma, que morre e depois renasce...

- É, mais ou menos isso. "EU escrevo porque a escrita me faz sentir que virás. Mas escrita a poesia me escreve a nostalgia". Eu escrevi uma vez e acho que é isso mesmo.

- Pois escreva, que eu leio. Me sinto realizada com teus poemas é a mesma sensação de quando leio os poemas de uma amiga, quero um dia te mostrar os poemas dela...

- E eu me sinto realizado lendo isso de uma poeta premiada. Eu só queria ter mais tempo para me dedicar. (dedicar = ler mais)

- Antes de tu ir pro Rio vamos fazer uma sessão poesia? Quero te mostrar uns poemas que só tenho impresso.

- Pode ser, pode ser. Adoraria. Só preciso ver quando vou para aí e me programar.

- É sim, pois vê!

Um comentário:

Jorge Luan disse...

"útil" não por mim, claro; "sublime" pela lembrança, claro. um xêro