Dizendo o indizível, pensando o impensável, fazendo o inexeqüível ele achava que era poeta e do que deveria calar fazia poesia, um imbecil talvez. Um moleque bobo e ciumento. Um forjador das situações que o surpreendia. Mas na loucura da vida ele sabia amar, e amava como quem ama e pronto.
Um comentário:
bobo-amor esse amor de bobo!
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