...
E como sempre, eu já não sei.
Temos músicas, tintas e papeis
Temos mãos, bocas e despedidas
Amáveis, afáveis e sutis.
E já não temos tempo
E resta-nos uma certeza:
Para sempre é tempo demais para quem aprendeu a andar caindo...
Ediane Soares
E como sempre, eu já não sei.
Temos músicas, tintas e papeis
Temos mãos, bocas e despedidas
Amáveis, afáveis e sutis.
E já não temos tempo
E resta-nos uma certeza:
Para sempre é tempo demais para quem aprendeu a andar caindo...
Ediane Soares
Um comentário:
"Para sempre é tempo demais para quem aprendeu a andar caindo..."
Sem palavras.
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