Tudo é uma questão de perder o controle.
Desobedecer o instinto,
negar o impulso (gritar),
reprimir a obsessão (gritar),
resguardar o desespero (gritar),
engolir o ciúme (gritar).
Gritar tão baixo que o universo escute.
Não pela negação do corpo ou dispersão da mente,
mas para preservar um pouco de sanidade
a favor da leve sobrevivência.
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