Aos desconhecidos, reconhecidos, perdidos, banidos, mortais.
Do marrom da pele
do desconhecido
este é um poema perdido
fadado a gavetas
a bares banais
fadado ao moinho
das coisas normais.
Esse é um poema que pede um segundo.
Esse é um poema das coisas do mundo.
Um comentário:
das coisas reais.
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