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quarta-feira, 28 de abril de 2010
AZUL
Djavaneando, azulando, (re)pintando-me.
Se acaso anoitecer
E o céu perder o azul
Entre o mar e o entardecer
Alga marinha, vá na maresia
Buscar ali um cheiro de azul
Essa cor não sai de mim
Bate e finca pé
A sangue de rei...
(Azul, Djavan)
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