Esse processo acontece desde as relações familiares, passando pela “vida escolar”, pelo trabalho e até no contingente encontro com um desconhecido. Qualquer fuga ás regras de convívio social é visto como um comportamento desviante, que pode ser julgado pelo senso comum, com olhares ou comentários de reprovação, e também pode ter conseqüências mais sérias, como a punição judicial ou um diagnóstico de patologia psicológica, neste caso não seria bem uma punição, mas sim um enquadramento diferenciado daquilo que é considerado normal.
Do ponto de vista da formatação da personalidade do sujeito, podemos tomar como um dos pontos mais importantes a educação. É na escola que vamos aprender as regras básicas da vida em sociedade fora do seio familiar. Desde a Educação Infantil o sujeito começa a sentir-se parte de um espaço coletivo; a identificar-se (ou não) com grupos e opiniões; e na seqüência, depois do amadurecimento e da diversidade de vivências por ele experimentadas coletivamente, ele começa a ter bagagem para a formação da sua personalidade, dentro das normas, ou contrários a elas, mas numa perspectiva de ajustamento.
Ediane Soares
Do ponto de vista da formatação da personalidade do sujeito, podemos tomar como um dos pontos mais importantes a educação. É na escola que vamos aprender as regras básicas da vida em sociedade fora do seio familiar. Desde a Educação Infantil o sujeito começa a sentir-se parte de um espaço coletivo; a identificar-se (ou não) com grupos e opiniões; e na seqüência, depois do amadurecimento e da diversidade de vivências por ele experimentadas coletivamente, ele começa a ter bagagem para a formação da sua personalidade, dentro das normas, ou contrários a elas, mas numa perspectiva de ajustamento.
Ediane Soares
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